JOSÉ PAULINO DE ALMEIDA E
ALBUQUERQUE, 7º PRESIDENTE DA PROVÍNCIA DO RIO GRANDE DO NORTE, NO PERÍODO DE 8
DE MARÇO DE 1826 A 22 DE MARÇO DE 1830
Nasceu em
12 de janeiro de 1752, na Freguesia do Santíssimo Sacramento da Vila do Recife,
filho de Manuel Caetano de Almeida e Albuquerque e de Ana Francisca Esfenia do
Rosário, neto paterno de Antonio José Vitorino Borges da Fonseca.
Foi
oficial de artilharia, deixando depois a militância como membro da reprovada
sociedade da Pedreiras Livres, foi preso no Rio de Janeiro pelo Intendente da
Polícia da Côrte, Paulo Fernandes Viana, e mandado para a Vila das Cobras. O
Ministro Marquez de Aguiar mandou-o soltar em 14 de fevereiro de 1816.
Casou, na
capital do reino do Brasil, com Maria Alvares, filha de João Alvares Ribeiro,
natural do Porto, Portugal, e de Ana de Jesus Maria de Mombaça, carioca.
Em natal
nasceram-lhe dois filhos: Manuel, batizado a 15 de junho de 1827, que teve o
morgado do Cabo e Marquez do RECIFE, Francisco Paes Barreto, por padrinho, e
Ana, Batizada a 21 de novembro de 1828.
Em sua
administração criou-se a Administração
dos Correios do Rio Grande do Norte, em 5 de março de 1829.
Deputado-geral
pelo Rio Grande do Norte à segunda legislatura, 1830/33, assistiu as sessões do
primeiro ano de maio e setembro.
Morreu
assassinado no Recife em 21 de janeiro de 1830
FONTE – LIVRO GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE, DE LUIZ DA
CÂMARA CASCUDO e INTERNET
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